"Quando tudo nos parece dar errado, acontecem coisas boas que não teriam acontecido se tudo tivesse dado certo."


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terça-feira, fevereiro 21, 2012

"A (infelizmente) insustentável beleza da simplicidade"

O que vale mais:

Quantidade ou qualidade?
Beleza ou inteligência?
Ter ou ser?
Agradar ou sentir-se bem?
Muitos amigos ou bons amigos?

O mais recente pensamento (e o que mais tem marcado os meus dias) refere-se à necessidade de viver com prazer (indiscutivelmente bom em todos os sentidos!) simples e claro, enquanto fruto de dias saudáveis e de sentimentos sinceros. Tenho zelado pela busca das realizações mais gratificantes (não necessariamente “as maiores”, porém muito gostosas e que trazem boas lembranças), em aproveitar tudo e todos, em parar para observar o simples e o belo, uma paisagem, um rosto, em retribuir o bem, até mesmo sentir o toque gostoso da brisa que timidamente passa pelo meu rosto nas noites frias...
Procuro, inclusive, dedicar uns minutos observando o curioso “sorriso” de uma Lua que muitos nem sequer se lembram (principalmente se observada na zona rural, onde o céu é mais azul e as noites apaixonadamente mais estreladas). Isso tudo pode ser suficiente para proporcionar uma noite de prazer, quer seja pela simples (e boa) satisfação sensorial, ou pelo mais certeiro e gostoso envolvimento cheio de romantismo que o próprio ambiente já proporciona. Quando só, também me desperta a instantânea sensação de que posso usufruir a beleza intocável para próprio proveito, (que deveria ser sempre apreciada), além de revelar respostas distintas, dependendo do momento em que a observo ou da aflição então vivida.
O inesperado que nos assombra (e não estamos preparados), a desestruturação em nossas vidas em decorrência de uma notícia que, supostamente, nos serve como mais uma chance para valorizarmos o “simples” e fugirmos da tão aflitiva batalha pelo poder, pelo “melhor”, a corriqueira briga por uma melhor posição - custe o que custar - a aquisição dos bens mais fantásticos e “da” companhia para melhor desfilar por aí... Para quê? Para termos a certeza de sermos aceitos em uma sociedade que não estará presente quando precisarmos, não estará presente para nos dar um suporte qualquer que seja a nossa dificuldade, não ouvirá o que verdadeiramente temos a dizer, não nos olhará com o carinho que merecemos e que tanto gostamos e nos sentimos bem...

“Tenho pensado no quanto essa busca permanente do melhor tem nos deixado ansiosos e nos impedido de desfrutar o "bom" que já temos.” (Leila Ferreira)

Realmente, nessas horas nos deparamos com os nossos valores e descobrimos que o “melhor” é curtirmos o que de fato nos satisfaz!, o que de fato julgamos agradável, as pessoas que gostamos, que amamos, o que nos dá prazer e quem nos dá prazer (entenda-se como prazer o sentimento delicioso que nos eleva, alivia, realiza, “vicia”, nos torna confiantes, cúmplices, amados, alegres, “bobos”, inclusive aquele prazer que, inocente e agradavelmente, compartilhamos quando julgamos apropriado).

“Não que a gente deva se acomodar ou se contentar sempre com menos. Mas o menos, às vezes, é mais do que suficiente.” (Leila Ferreira)

Acredito ser de grande importância a originalidade, a sinceridade, a utilização dos recursos da melhor forma, sentir prazer nas pequenas coisas (independente da opinião “dos outros”), rir de uma risada, aproveitar o convívio dos familiares e amigos, um bom papo, “pegar a reta” e curtir novos locais, expor as vontades, não ter vergonha de dizer que algo ou uma carícia não foi suficiente, não fingir um orgasmo (tremenda falta de respeito privar-se de sensações indescritíveis, em um momento de cumplicidade), não ter medo de recomeçar, de se libertar... Detalhes que completam e também diferem de cada indivíduo, de cada coração farto ou carente de paz, privacidade, esperança, companheirismo e de amor.

Alb@

Importante: O título foi posterior e gentilmente criado pelo meu professor Marcos Milani.


quarta-feira, fevereiro 08, 2012

E escreveu

E então, despertou em uma madrugada fria e chuvosa com vontade de escrever.

Viu o clarão dos relâmpagos, mas a inspiração era tão forte que não teve vontade

de olhar pela janela. Perdeu o sono.

Perdeu todo o interesse costumeiro em olhar aquele espetáculo da natureza...

E escreveu, aliviou-se, e adormeceu.




Alb@

terça-feira, fevereiro 07, 2012

< Somente um Comentário >



A troca virtual de ideias pode ser interessante! Inclusive, além de proporcionar a aproximação de pensamentos, pode devolver a “vida” à escrita, evitando um pouco a tão habitual braquegrafia.


É uma troca que pode ser produtiva, tão importante quanto uma terapia.


O convite à reflexão dá início a uma batalha contra o comodismo, contra a mesmice de não nos darmos conta de que dentro de nós existe um gigante mecanismo, pronto a enfrentar desafios e, até mesmo, fazer o próximo mais feliz (contagiado com a nossa força interior).

Basta conseguirmos nos conectar com esse “gigante” e, gradativamente, com esforço, descobriremos...


Alb@

segunda-feira, fevereiro 06, 2012

Exemplos

As pessoas com dificuldades me sensibilizam, são fortes.

As pessoas motivadas me alegram, são determinadas.

As desaceleradas me acalmam, são importantes.

Aquelas que buscam respostas à razão de nossa existência, me estimulam, são brilhantes e sensíveis.

As pessoas que se dedicam a um propósito digno, de plenitude, me fascinam, são muito  interessantes.

As que vivem - única e simplesmente - vivem: procuram aproveitar os vários momentos.

Pessoas fantásticas que fazem parte, direta ou indiretamente, de nossa vida...



Alb@

Lágrimas

Lágrimas que molham e secam no rosto
Que espera uma explicação.

Choro de tristeza, de felicidade, de saudade, de dor que causa o amor...

Lágrimas que, simplesmente, correm, deslizam pelo rosto...
São verdadeiras lágrimas que antecedem um novo desafio.

E nos deixam viver,
Ansiosamente...


Alb@