Início. Desperta
em mim uma vontade insaciável de sair à procura de respostas para as questões
mais íntimas. Aquele conforto que é despertado, reforçado na mente através das
belas paisagens, do contato com a natureza, do respeito pelo silêncio, do
simples deitar à “luz da Lua” e pensar na vida, conhecer pessoas, conversar, perceber
os mais variados estilos de vida, e encontrar situações diferentes, agir
perante novos desafios.
Respostas
que muitos profissionais nos orientam e que também são adquiridas pela
vivência, que podem ser resgatadas em cada lugar onde estiver. E seguem os
passos com destino à vida. Etapas que têm como ingredientes a ansiedade e o sofrimento,
mesmo que pouco, ocorrem para um possível aprimoramento pessoal. Assim espero.
Procuro ser
mais realista, tento não iludir-me e/ou conseguir identificar os acontecimentos
como (quem sabe) obras do acaso que - por acaso – são indispensáveis ao
crescimento pessoal. Empenhar-me, provar o provável gosto doce da vida, mesmo
que aventura amarga... Preciso viver essas etapas necessárias.
Preciso
montar esse quebra-cabeça. Juntar as miúdas e confusas peças e ser forte para
aceitar e apreciar o quadro que então surgirá. Apostar no prazer consciente,
dominado, dominante, tímido, cheio de boas intenções em que tudo nos é
proporcionado, desde os vários níveis ao “prazer absoluto”. Gesto simples,
cúmplice de um envolvimento talvez, algo importante para a nossa verdade.
Falar, pensar, criticar, manifestar qualquer tipo de sentimento, agradando ou
não, mas que seja sincero e certo de defesa, pois ninguém pode ser culpado por
unir a fome pela vida e a sede de amar.
Alb@