"Quando tudo nos parece dar errado, acontecem coisas boas que não teriam acontecido se tudo tivesse dado certo."


Hi, everybody, welcome to my blog: dawn (madrugad@) !
kisses =)

Welcome!

Me

Me

quinta-feira, setembro 13, 2012

?!?

Como é possível criar um sentimento por alguém, se o mesmo não existe?
 
Interesse intenso, frio inesperado, calor repentino - é percebido. O sentimento existe. Paira sobre dois corpos um clima diferente. O tempo muda, assim como tudo. A alma torna-se insaciável. O olhar brilha. A voz muda. A percepção é única. O corpo sente. A mente não mente. A alma se alegra.
 
 
Atraídos por sentimentos únicos, interesses em comum, por expectativas que talvez pudessem nos levar a um destino lapidado pela experiência, em que nada mais ocorreria a não ser a própria sustentação de um nó que não se desata em nome do amor.
 
 
Seria possível o engano resistir e que, em nome do amor, houvesse mais um questionamento que nos cercasse de mais sentimento?!
 
Nada de barganhar aquilo que é profundo, verdadeiro, inevitável. Afinal, o que se encontra é o que - realmente - nunca se procurou?
 
 
 
Alb@
 
 
 
 
 
 
 
 
 

domingo, setembro 09, 2012

domingo, setembro 02, 2012

Ínfimas e Íntimas Percepções




(...)

E, dessa forma, não se conhece a pessoa como um todo. Sua essência. Não são percebidos os seus defeitos, camuflados são os seus dons, imperceptíveis são as falhas.

Tudo se torna superficial aos olhos e os movimentos e ações, então percebidos, fazem com que aquele ícone desfile em uma passarela imaginária – em meio aos acontecimentos – transformando a realidade em sonho, invertendo-se a ordem dos fatos.

Vive-se, criam-se novas ideias e ideais, e notamos as nossas diferenças, interesses, desejos, uma reciprocidade nula, sem nenhuma palavra sequer a ser pronunciada. Somente há troca de olhares. Talvez dúvidas, quem sabe, certezas. Ausência suprema até mesmo de um sentimento ínfimo.

Acredito que se conhece uma pessoa quando se conhece os seus defeitos. Podemos até conviver com os mesmos, mas não os negar. Contudo, temos a certeza de que somos perfeitamente imperfeitos.



Alb@

quinta-feira, agosto 16, 2012

Vazio (.)




Vazio.

Ausência de sentimentos.

Ausência do medo,

Da coragem, do amor e da dor.



Ausência da fé

Calor sem romantismo

Sono sem sonhos

Tranquilidade exata,

Cientificamente calculada,

Até que se torne inquietude imensurável.





Vazio.

Ausência de sentimentos.

Da amizade, do suave apego,

Do amor sem dor.



Da ferida que cicatriza

Do perfume que gera lembranças

Ausência da procura incessante do alguém presente

Em tantos sonhos na infância.





Vazio. Inquietude. Desespero.

Ausência constante de sentimentos frequentes.

Ausência de ser, de se conhecer,

De buscar, criar, libertar...

Ausência da certeza da vontade de vencer,

Ausência do desejo de amar você.



Alb@

quarta-feira, julho 18, 2012

O Marketing em minha vida

            "Uma coletânea de pensamentos deve ser uma farmácia onde se encontrem remédios para todos os males". (Voltaire)

            "E, por não saber que era impossível, tentou e conseguiu." *

            Observando a minha provável perda familiar, em meio aos inúmeros momentos de solidão, entre devaneios, o relembrar da infância, o crescimento, as descobertas, decidi por fazer uma analogia entre as disciplinas do curso de Marketing e meus dias que seguem com dedicação à busca contínua por dias melhores. Nada longo, tampouco sucinto... Refletindo, poderia até concluir: Respiro Marketing.

            Desde pequena, sem ao menos saber a importância da comunicação no convívio social, iniciei meus primeiros contatos com a arte de me relacionar com os familiares, e até mesmo com todas as pessoas que ao longo de minha vida passaram, quer seja por mero acaso, quer seja pela necessidade maior de se agregar a esta vida o mínimo/máximo necessário de mensagens infinitas a serem refletidas – mesmo que apresentadas em sala de aula(!) e de ensinamentos.

            Na infância, ao me tornar uma potencial influenciadora do consumismo paterno, comecei a provar o doce sabor da conquista (em contrapartida conheci a fidelidade às marcas) enquanto beneficiada pelas coleções de figurinhas e papéis de cartas... O pós-venda, mesmo que ainda muito tímido, correspondia às poucas necessidades da, então, consumidora jr. O relacionamento com os colegas, os desentendimentos e até mesmo as competições infantis, começaram a me deixar um tanto flexível para melhor poder dialogar, além de planejar e evitar encontros de coleguinhas com gênios incompatíveis. Entretanto, ao me recordar do convívio familiar na infância, vêm à minha mente cenas da procura por destaque para melhor garantir a atenção da mamãe. Hilário!

            Chega a adolescência, a descoberta de um mundo diferente, a sensação de liberdade, sentimentos que deram início à busca de oportunidades, novos eventos, procura de novas amizades, bons relacionamentos (networking), incessante necessidade de confirmação, de marcar presença, de conseguir meu espaço – o também conhecido lugar ao sol, de descobrir minha core competence, o poder do consumo, de melhorar o marketing pessoal, firmar novas metas responsáveis sem tanta responsabilidade. Comecei a ter um comportamento de consumidora moderada, atenta aos atributos
 dos produtos, aos preços e promoções.

            Viver em sociedade, acompanhar as tendências da moda, o desenvolvimento tecnológico, utilizar produtos e serviços, prestar atenção – e até parar para assistir aos comerciais mais atrativos (...) Ao longo do meu crescimento, foi bom apreciar os novos lançamentos, ser ouvinte das conversas dos adultos sobre os modelos de carros em evidência, das performances dos jogadores de futebol e demais atletas. Na cozinha, ouvia as longas conversas sobre as novas receitas, inclusive sobre aquelas sendo experimentadas, cujos suspiros, elogios e sugestões dos cozinheiros de plantão eram espontâneos!, além dos espectadores atentos aos programas de culinária, a fim de agradar os clientes internos...

            ... E, ao crescer, me deparo com a correria diária, a atualização do CRM, sempre procurando manter o EDI, assim como o ECR no convívio – tanto na adolescência como na vida adulta – é um bem necessário, aumenta com as redes sociais e torna-se um ciclo virtuoso... Vida adulta, o despertar para a motivação em prol de uma vida com qualidade... Teorias, textos e explicações. Algo que parecia confuso como se não tivesse vivido para vislumbrar como um mero exemplo, a fim de facilitar o entendimento – como se eu fosse uma empresa. A veracidade de tudo se resume na importância do ser humano. Como resultado, encontrei pessoas fantásticas das quais sou muito grata por tanta atenção e compreensão ao longo do meu penúltimo semestre em Marketing.

            A seguir, deixo-lhes uma frase para um breve momento de reflexão:

            "O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso, existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis". (Fernando Pessoa)




* (Variação citada pelo prof. Ricardo Abtibol, em sala, à frase: "Por não saber que era impossível, ele foi lá e fez.", de Jean Cocteau, também conhecida como "They did not know it was impossible, so they did it.", de Mark Twain)


A l b @

quinta-feira, junho 28, 2012

O CoLoRiDo da ViDa... =)


Para que tanto atropelo, tamanha loucura em busca 

de destaque, de melhores 

posições, incessante competição remunerada...



A c a l m e m - s e !



As pessoas parecem estar preocupadas somente 

consigo mesmas, com superficialidades, entretanto 

nem sequer sentem prazer, não 

enxergam mais as 

entrelinhas, não veem o colorido da vida...






@LB@ V@LéRi@

sexta-feira, junho 08, 2012

My comment...

Comment - post Racionalização dos sentimentos... é possível? - Blog Lucidez Insana


por Alba Valeria, segunda, 28 de Fevereiro de 2011 às 12:54 ·
 Acredito que essa racionalização dos sentimentos possa ajudar a conter os impulsos, evitar ilusões, identificar medos, desejos e interesses, mesmo porque há pessoas que conseguem canalizar melhor, seja por autodisciplina, diálogo ou pela própria vivência. Isso realmente poderia ajustar o tempo de maturação da relação.
Quanto aos relacionamentos surgirem de grandes amizades, talvez haja alguma experiência que não dê certo, devido ao carinho se confundir com a incógnita amor (realmente um mistério a ser desvendado, pronto a proporcionar uma boa reviravolta em nossas vidas...). Mas não deixo de concordar parcialmente com essa postura! (...) Não seria ótimo podermos usufruir os bons momentos com quem gostamos e termos a opção de ficarmos sozinhos quando julgamos necessário? Interpreto isto como respeito ao individualismo, como uma forma de valorizar o envolvimento (assim como é gostosa a proximidade, a cumplicidade, o carinho e o respeito, o cuidar de alguém, também é necessário um tempo para não perdermos a nossa própria identidade). Há diferentes formas de utilizarmos tal arte...
O tempo de cada um (o despertar de cada indivíduo ou o seu espaço), as vontades que nem sempre são unânimes... Tudo tem que ser levado em consideração. Chega de SÓ ceder! Ceder às tentações, ceder aos gostos e caprichos e reprimir o próprio prazer, abdicar ou talvez alterar planos por causa de alguém que possa não nos valorizar. O ceder deveria ser mais racional, bem avaliado, a fim de identificar uma real necessidade alheia. Isso, quem sabe, poderia até evitar o desgaste de muitos relacionamentos, tornando-os mais agradáveis, produtivos, enfim, como algo positivo a acrescentar em nossas vidas.


ALB@ VaLéRI@

sábado, maio 19, 2012

19 de Maio =)

Hoje, o dia - apesar dos grandes desafios - foi muito bom!


Dormi,
Acordei,

Alb@
Alb@
Agradeci,
Ensinei,
Ouvi,
Aprendi,
Ajudei,
Sorri,
Beijei,
Chorei, me emocionei,
Respeitei opiniões,
Pensei,
Gritei,
Silenciei-me,
Agradei,
Desagradei,
Fotografei,
Cantei,
Observei,
Curti momentos,
Sujei,
Limpei,
Refleti,
Fiz,
Digitei,
Corrigi,
Refiz,
Postei,
Li,
Opinei,
Conversei,
Expliquei,
Liguei,
Atendi,
Esperei,
Recepcionei,
Fortaleci,
Assisti,
Exercitei,
Realizei,
Repeti ações,


E,


Diante destas e demais atitudes,


Estou aqui.


Alb@





Ainda_S e m T í t u l o ;)

Que a sua energia

 

seja renovada a cada dia,

 

E que você continue

 

a motivar os

 

Incansáveis interessados

 

em Viver!!!

 

 

Alb@


segunda-feira, abril 23, 2012

Duras pedras...



(...)


E precisava saber o que era 
aquele vazio 
que dominava seu peito.


Aquela angústia sem nome, descomunal, 
intensa, que expressava o nada - pela falta de um todo, 
pela falta de viver - intensamente.

Um sentimento sem sentimento algum, 
dolorido, revoltante, 
sem nunca ousar vingar-se daquele caminho estranho, 
desgastante,
de sol forte e pedras brutas.


Foram tempos de duras pedras em pés descalços
que logo vestiram-se da coragem de
seguir em frente
e
mudar seu caminho...




Alb@



terça-feira, abril 17, 2012

Frases de Adail

"Tudo o que eu fiz,

nesta minha vida,

foi com a intenção de melhorar.

Mesmo que não dava certo,

que eu tinha que fazer de novo,

tudo bem,

era para poder ficar melhor."



Adail de Assis

sábado, abril 07, 2012

Tempo

Como é possível entender esse tal sentimento - o amor? Ele, simplesmente, acontece, é sentido. Emociona. Faz sofrer. Faz com que se perca a noção do tempo. E o tempo, que tempo é esse? (Qual é o significado de tempo?)

E se, pelo contrário, o tempo tiver uma conexão com o que podemos chamar de distância?

Quanto ao tempo, especificamente, imagino que cada indivíduo leve consigo uma defesa ímpar para conseguir suportar a distância de seu (suposto) amor. Distância esta que, mesmo causando uma dor tremenda no peito, uma saudade imensa, pode aumentar ou até mesmo prejudicar a intensidade de um sentimento.


Mas somos insistentes, queremos tais sensações, entender, buscar respostas a fim de decifrar algo tão bonito, indubitavelmente indizível...


Alb@

terça-feira, março 06, 2012

Talk to me... =)

Hi everybody...

... Welcome to my blog!!!

Please (if you want) leave a message here!

Hug & kiss...

... Alb@

Você & Minha Memória

Alb@
Alb@

Para que tanto mistério?!
Por que me faz sofrer?!


Preciso respirar essa brisa fresca, preciso refletir, esquecer, relembrar... Mas não consigo.


Vou caminhar, não posso sequer olhar nos seus olhos para não mais sofrer... Não mais!


Não devo congelar-me como essa rosa de pedra... Jamais!


...Entretanto, em minha memória, guardo o seu cheiro, o som de sua voz, do seu sorriso, do seu silêncio e, sobretudo, ainda posso ouvir o som da sua respiração...




Alb@



terça-feira, fevereiro 21, 2012

"A (infelizmente) insustentável beleza da simplicidade"

O que vale mais:

Quantidade ou qualidade?
Beleza ou inteligência?
Ter ou ser?
Agradar ou sentir-se bem?
Muitos amigos ou bons amigos?

O mais recente pensamento (e o que mais tem marcado os meus dias) refere-se à necessidade de viver com prazer (indiscutivelmente bom em todos os sentidos!) simples e claro, enquanto fruto de dias saudáveis e de sentimentos sinceros. Tenho zelado pela busca das realizações mais gratificantes (não necessariamente “as maiores”, porém muito gostosas e que trazem boas lembranças), em aproveitar tudo e todos, em parar para observar o simples e o belo, uma paisagem, um rosto, em retribuir o bem, até mesmo sentir o toque gostoso da brisa que timidamente passa pelo meu rosto nas noites frias...
Procuro, inclusive, dedicar uns minutos observando o curioso “sorriso” de uma Lua que muitos nem sequer se lembram (principalmente se observada na zona rural, onde o céu é mais azul e as noites apaixonadamente mais estreladas). Isso tudo pode ser suficiente para proporcionar uma noite de prazer, quer seja pela simples (e boa) satisfação sensorial, ou pelo mais certeiro e gostoso envolvimento cheio de romantismo que o próprio ambiente já proporciona. Quando só, também me desperta a instantânea sensação de que posso usufruir a beleza intocável para próprio proveito, (que deveria ser sempre apreciada), além de revelar respostas distintas, dependendo do momento em que a observo ou da aflição então vivida.
O inesperado que nos assombra (e não estamos preparados), a desestruturação em nossas vidas em decorrência de uma notícia que, supostamente, nos serve como mais uma chance para valorizarmos o “simples” e fugirmos da tão aflitiva batalha pelo poder, pelo “melhor”, a corriqueira briga por uma melhor posição - custe o que custar - a aquisição dos bens mais fantásticos e “da” companhia para melhor desfilar por aí... Para quê? Para termos a certeza de sermos aceitos em uma sociedade que não estará presente quando precisarmos, não estará presente para nos dar um suporte qualquer que seja a nossa dificuldade, não ouvirá o que verdadeiramente temos a dizer, não nos olhará com o carinho que merecemos e que tanto gostamos e nos sentimos bem...

“Tenho pensado no quanto essa busca permanente do melhor tem nos deixado ansiosos e nos impedido de desfrutar o "bom" que já temos.” (Leila Ferreira)

Realmente, nessas horas nos deparamos com os nossos valores e descobrimos que o “melhor” é curtirmos o que de fato nos satisfaz!, o que de fato julgamos agradável, as pessoas que gostamos, que amamos, o que nos dá prazer e quem nos dá prazer (entenda-se como prazer o sentimento delicioso que nos eleva, alivia, realiza, “vicia”, nos torna confiantes, cúmplices, amados, alegres, “bobos”, inclusive aquele prazer que, inocente e agradavelmente, compartilhamos quando julgamos apropriado).

“Não que a gente deva se acomodar ou se contentar sempre com menos. Mas o menos, às vezes, é mais do que suficiente.” (Leila Ferreira)

Acredito ser de grande importância a originalidade, a sinceridade, a utilização dos recursos da melhor forma, sentir prazer nas pequenas coisas (independente da opinião “dos outros”), rir de uma risada, aproveitar o convívio dos familiares e amigos, um bom papo, “pegar a reta” e curtir novos locais, expor as vontades, não ter vergonha de dizer que algo ou uma carícia não foi suficiente, não fingir um orgasmo (tremenda falta de respeito privar-se de sensações indescritíveis, em um momento de cumplicidade), não ter medo de recomeçar, de se libertar... Detalhes que completam e também diferem de cada indivíduo, de cada coração farto ou carente de paz, privacidade, esperança, companheirismo e de amor.

Alb@

Importante: O título foi posterior e gentilmente criado pelo meu professor Marcos Milani.


quarta-feira, fevereiro 08, 2012

E escreveu

E então, despertou em uma madrugada fria e chuvosa com vontade de escrever.

Viu o clarão dos relâmpagos, mas a inspiração era tão forte que não teve vontade

de olhar pela janela. Perdeu o sono.

Perdeu todo o interesse costumeiro em olhar aquele espetáculo da natureza...

E escreveu, aliviou-se, e adormeceu.




Alb@

terça-feira, fevereiro 07, 2012

< Somente um Comentário >



A troca virtual de ideias pode ser interessante! Inclusive, além de proporcionar a aproximação de pensamentos, pode devolver a “vida” à escrita, evitando um pouco a tão habitual braquegrafia.


É uma troca que pode ser produtiva, tão importante quanto uma terapia.


O convite à reflexão dá início a uma batalha contra o comodismo, contra a mesmice de não nos darmos conta de que dentro de nós existe um gigante mecanismo, pronto a enfrentar desafios e, até mesmo, fazer o próximo mais feliz (contagiado com a nossa força interior).

Basta conseguirmos nos conectar com esse “gigante” e, gradativamente, com esforço, descobriremos...


Alb@

segunda-feira, fevereiro 06, 2012

Exemplos

As pessoas com dificuldades me sensibilizam, são fortes.

As pessoas motivadas me alegram, são determinadas.

As desaceleradas me acalmam, são importantes.

Aquelas que buscam respostas à razão de nossa existência, me estimulam, são brilhantes e sensíveis.

As pessoas que se dedicam a um propósito digno, de plenitude, me fascinam, são muito  interessantes.

As que vivem - única e simplesmente - vivem: procuram aproveitar os vários momentos.

Pessoas fantásticas que fazem parte, direta ou indiretamente, de nossa vida...



Alb@

Lágrimas

Lágrimas que molham e secam no rosto
Que espera uma explicação.

Choro de tristeza, de felicidade, de saudade, de dor que causa o amor...

Lágrimas que, simplesmente, correm, deslizam pelo rosto...
São verdadeiras lágrimas que antecedem um novo desafio.

E nos deixam viver,
Ansiosamente...


Alb@

sexta-feira, janeiro 27, 2012

Tudo continua...

(...)

E ela, então, com vontade de viver correu atrás de um sonho,
Aventurou-se.
Ela imaginou unicamente coisas boas,
Ela manteve o seu foco naquele objetivo e em sábias palavras.
Gostou!

Ela partiu em uma caminhada notória,
Ela se dedicou,
Ela se cansou.
Ela se calou.

E, até então, ela havia vivido uma realidade única.
Surpreendente porém incompleta, um tanto sofrida.
Tudo foi desgastante.
Algumas situações a deixaram perplexa,
Assustada.
Decepcionada.
Triste.

Alheia a tudo e para não mais ser incomodada com a inevitável falsidade silábica,
Ela partiu em busca de melhores formas de contato com o verdadeiro sentido de viver.
Inevitável.
Notável.

Entretanto, tudo continua...
Indiscutível.
Significativo.
Adorável.
Otimista.


Alb@

domingo, janeiro 15, 2012

Repentinamente... (3)

E, certa noite, um sonho:

Sensação um tanto sufocante,
Eu preciso de ar.
Os meus olhos ardem e eu sinto uma vontade tremenda de chorar,
Minha respiração fica um pouco ofegante e profunda.
Eu sinto que as minhas pálpebras estão pesadas,
Uma sensação de que eu vou desmaiar.

(...)

A minha respiração deixou de ser profunda.
Eu começo a não me preocupar com as coisas ao redor...
Eu quero falar, eu quero saber como você está... Tudo está confuso...
Eu não te encontro, eu estou com medo...


Alb@

Tesouro?!

Deve haver quem queira possuir um tesouro. Talvez exista quem tenha encontrado algum tesouro, bem como a sua satisfação pessoal.

Deve haver quem queira um tesouro que tenha vida, que proporcione momentos dos mais belos, até mesmo consiga alcançar o sonhado patamar.

      Deve haver quem queira ser envolvido com as tais preciosidades (...) e que possa, inclusive, ser vítima de uma completa vida, qualquer que seja.

      Tesouro vivo, provavelmente raro – quase pronto a ser lapidado – disposto a se tornar um inseparável amuleto!


Alb@

Frustração

E ela estava ali, pensativa, chorando,

querendo encontrar uma solução...

Refletindo sobre suas tentativas infrutíferas e, ao mesmo tempo, desesperada

devido a pouca vontade de continuar na mesmice

daquela vida sofrida...

Repentinamente... (2)

Sinto que minha inspiração brota
de uma vontade incontrolável de dizer
o quanto tudo tem sido
importante em minha vida.

Alb@

Direto do caderninho da minha mãe...


“Longe dos olhos, longe do coração. Como é falsa a lenda da sabedoria popular! Mesmo uma alma pouco vivida sabe que a distância excita a imaginação e os sentidos todos, colocando numa auréola de perfeição à pessoa a que queremos e que está longe. A própria saudade que mais é senão a presença do ausente coração?”

Sérgio Milliet

Chove

Motorista ao se deitar e já - quase dormindo - sussurra:

_ Pelo belo som dos pneus dos carros

que até então passam pela rua,

percebo que ainda chove...



Alb@

Já era!

E ele assim pensou:
 
 
_ Desde já, me sinto um tanto aliviado e encorajado.
Adeus vida de confinamento! É muito triste me sentir preso dessa maneira - em correntes invisíveis.

Alb@

Repentinamente... (1)

                 
A saudade tem um gostinho
De um futuro retorno de boas ações,
De poder voltar a fazer o que um dia foi bom,
A vontade de fincar
Uma bandeira de felicidade.
   Alb@